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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Milhares de senhas do Hotmail e outros tem suas senhas expostas

Foto: Nicole Hennig

Alguém colocou num site de compartilhamento de códigos fonte (que aparentemente não tem nada a ver com a estória), arquivos com mais de 10.000 senhas do Hotmail, das letras iniciais A e B. Isto indica que existem mais arquivos com todas as letras.

Aparentemente, além do Hotmail, estão comprometidas contas do Yahoo e Gmail.
Algumas das extensões são: @live, @hotmail @live.uk, @msn, @gmail, @yahoo.

As senhas do serviço Gmail do Google também permitem acesso ao Yotube, Blogger, Google Docs, Google Talk, Orkut e outros, pois o Google usa uma única ID para todos.

Usuários do Msn, Hotmail, LiveId, também usam uma mesma senha para diversos serviços, incluindo os sites de desenvolvedores da Microsoft.

Já no Yahoo, além do e-mail, existem os Groups, Flickr, etc.

Enfim, estas senhas podem ser utilizadas em diversas áreas diferentes.

A causa mais provável, é que os próprios usuários tenham fornecido seus dados em sites que oferecem serviços alternativos ao Msn, ou "complementos", como aqueles famosos sites com mensagens "bonitinhas" para o Orkut e outros. Também podem ter sido vítimas de sites falsos, ao clicar em links que apontavam para falsas telas de login que imitam as da Microsoft.


Sempre é bom lembrar que qualquer site que lhe peça sua senha é suspeito, pois você não tem como averiguar qual a real finalidade da mesma.

A recomendação para todos é a troca de senhas imediatamente. E claro, efetuar isto regularmente.

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Valor de ferramentas, terceirizações, produtividade, etc

"The minimum amount of knowledge required for the task to be carried out with an acceptable degree of success."
Foto Edward Bilodeau

Valor de ferramentas, terceirizações, produtividade, etc
05/10/2009

Revisando alguns posts, estava observando este, de 2003, em que debatiamos alternativas para continuidade de sistemas desenvolvidos em Clipper.

O resultado, foi que comentamos sobre qualidade de serviço, terceirizações, além é claro, sobre o valor das coisas.

Segue-se mais um post, que colocarei aqui mais tarde, para deixar claro que não estou dizendo que grátis é ruim, muito pelo contrário.

O que estou dizendo, é que tudo tem valor e devemos cuidar de como encaramos isto.


Esta mensagem foi postada no excelente fórum Clipper-Br do Yahoo Groups, dedicado a linguagem Clipper e linguagens do padrão xBase.


Data: Qui Jun 5, 2003 2:33 pm
Assunto: Re: X-HABOUR p/Gilberto

Carlos. escreveu:

porém vc não consegue desenvolver nenhum tipo de trabalho de alta
qualidade sem que ele receba críticas.

Pura verdade.

Sandro escreveu

objetos do xBase++. Inconvenientes do xBase++: é pago, caro e ....
.......

Ôôôpa!!!

Seguem meus comentários:


O fato de ser PAGO é justamente um critério que permite que as pessoas que estão trabalhando recebam pelo seu serviço e possam no mínimo sobreviver. ISTO É UMA QUESTÃO ÉTICA, que é justamente assegurar as pessoas que recebam uma justa renumeração pelo seu trabalho. Posições públicas de que este ou aquele software é ruim porque é "pago" induzem mais ainda, aos MAUS empresários, aos que tem visão "limitada" e aos espertalhões em geral, de que podem exigir que os outros trabalhem de graça ou por valores abusivamente baixos.

Caso você não saiba, hoje em dia muitas empresas oferecem serviço "temporário", sem nenhum vínculo legal, nem estabilidade, nem horas extras, pelo mesmo que se paga para, por exemplo, um cobrador de ônibus, que é também uma profissão digna como todas as outras.

Isto é muito ruim, pois as empresas PERDEM muito mais do que pensam ridiculamente estar economizando, pois trabalhadores temporários não geram algo importante que é conhecido por "CULTURA EMPRESARIAL".

O know-how vai embora todos os meses pelo ralo da economia mal feita.

Se você tirar o açúcar, o café fica uma droga né? Além disto, algums empresas além de fazer a nociva "economia de cafezinho", fazem pior, fazem "economia de água".

Alguns resultados disto:
  1. o conhecimento é perdido e tende a surgir uma desorganização constante. Mesmo pequenos padrões são difíceis de manter e perdem-se a cada mínima mudança na equipe.
  2. na sua maioria, os profissionais não vão fazer tudo que sabem ou poderiam;
  3. não se desenvolvem realmente muitas técnicas novas;
  4. não vai existir empenho nem motivação em alguém que sabe que vai ser descartado;
  5. é uma prática predatória, portanto, fatalmente vai extinguir sua fonte.

Ferramentas pagas, ajudam a lembrar aos seus usuários, que os técnicos também são pagos. E também que a formação técnica, como treinamento, atualização e disponibilidade de recursos para aprendizado é responsabilidade das empresas e não apenas dos funcionários. Ou por acaso alguém é maluco para comprar por conta própria uma instalação completa de algum DB só para aprender como funciona e depois dar "de grátis" para empresas que não valorizam o trabalham e pagam mal?

Grandes empresas migram para Linux e outras ferramentas, porque é "de grátis". Depois seus diretores compram um terno Giorgi Armani novinho, fazem declarações modernistas lindas de morrer (de rir) na revista Info, Exame, ComputerWorld, etc enquanto reduzem o salário e despedem programadores e analistas achando que eles também devem trabalhar de graça.

Minha posição sobre software "de grátis" é amplamente pública: 
Se não tiver alguma renumeração DIGNA para quem faz e quem mantém SOU CONTRA. 
 
Isto inclui xHarbour, Linux e tudo o mais. Tudo bem que existam alguns laboratórios com "alguma" verba governamental, mas daí a não terem uma responsabilidade de gerar resultados reais, ou seja, gerar seus próprio sustento, acho muito preocupante.

Sabem por que nos países desenvolvidos Empresários (com "E" maiúsculo) investem pesado em projetos e pagam bem suas equipes?

Simplesmente porque vivem do que fazem e seus projetos visam lucro e desenvolvimento de empresas.

Quem é que vai fazer algo assim se a empresa que trabalha não precisar gerar lucro nenhum? Se o café da manhã sempre for servido na cama, a pessoa nem se levanta mais e suas pernas atrofiam.

E não, note bem, não tenho dinheiro para pagar por todas licenças de software que gostaria de ter, por isto:
  1. uso só as que posso.
  2. uso as que estão compartilhadas no mercado e que servem também como promoção de seus autores. Está de uso corrente uma versão limitada que é free e outra que é paga, o que ajuda a manter o negócio andando.
  3. sempre presto créditos a tudo que uso. É o mínimo que posso fazerpara retribuir.
  4. considero que parte de meu trabalho assalariado é ajudar a manter estas ferramentas. Ou seja, a empresa me paga para prestar colaboração no mercado.

Foto: PaDumBumPsh

Uma coisa é termos ferramentas elaboradas com a participação de milhares de pessoas, em regime de colaboração e assistência mútua, levando ao crescimento coletivo.

Agora, outra coisa totalmente diferente é alguém dedicar-se em tempo integral para algo que é entregue sem qualquer renumeração. Vai viver de que? Papai e mamãe vão sustentar toda vida? Empreguinho que titio e padrinho querido arrumaram passando por cima de todo mundo?

Veja, nem todo mundo tem a possibilidade de estar, por exemplo, literalmente "mamando" numa empresa estatal para sair por ai fazendo propaganda do software livre, quando tem seus salários gordinhos assegurados por conta de impostos cobrados das empresas (coitadas) que tem de vender e (conseguir) receber pelos seus trabalhos. Além do que, estando assegurados pelo concurso público, alguns não se importam em tratar realmente mal os coitados dos clientes que eventualmente a empresa tenha. Qualquer problema, o governo paga a conta (ou seja os impostos cobrados...)
Claro que boa parte do pessoal do funcionalismo público é boa gente, mas não sou cretino para negar que o lixo continua todinho lá, atrapalhando quem tenta trabalhar direito.

Por favor, sugiro que repense nestas palavras, pois eu realmente não posso trabalhar de graça para ninguém. Cada vez que faço isto, a energia elétrica é cortada, falta comida na minha geladeira, eu não posso comprar sequer um sapato.

Eu adoro ensinar as coisas que sei, colaborar com os demais e me entusiasmo ao desenvolver coisas novas e sofisticadas, mas de graça, eu só mostro uma fração do que sei e posso fazer. Colaboro aonde posso, mas tenho sempre a visão de que este é meu trabalho, minha fonte de sustento, portanto, preciso fazer  propaganda e mostrar um pouco do que faço para os demais.

Quanto a ser caro, tem preço para tudo. Já comentei uma frase que vi na correspondência de uma grande empresa estrangeira que explicava que:
 "a BMW não baixa o preço se você só tem dinheiro para comprar um Chevette."


Nota:
Meus comentários são minha opinião e não refletem opiniões e/ou ideais do meu empregador.



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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Funcionar não significa bem feito (nem seguro)

"The Fabric of Clouds"
Foto himitsuhana (Chiara Fersini)


Estava lendo o blog do Jeff Atwood e encontrei este post:


"As a software developer, you are your own worst enemy. The sooner you realize that, the better off you'll be. In fact, that's the tipping point between amateurs and professionals in our industry: the professionals realize everything they write sucks."

O texto comenta sobre fazer as coisas bem feitas, ou resolver na base do "remendo" (gambiarras).

Logo adiante, um visitante deixou esse comentário bem pertinente:

"MarketGarden: That is why we do not hire programmers unless they have 5 years of experience. Its money well spent as we do not have to deal with any snot-nosed punks who think they know it all, but obviously do not."


Um pouco irônico, pois nem todos novatos são punks, muitos são da geração-saúde ou mauricinhos (risos).
Mas concordo com o tempo mínimo para alguém (na média de 99% do mercado) começar a ter condições de programar decentemente.

Isto não é ofensa para ninguém, pelo contrário. Se assim fosse, a faculdade de medicina liberaria todo mundo para fazer cirurgia cardíaca logo no primeiro ano, e o tempo de residência clinica deixaria de ser obrigatório.

Ninguém nasce sabendo. Eu também já fui novato. Eu também já quis ser expert em tudo que havia. Mas independente do meu talento natural precisei estudar e praticar, e nunca mais parei de me atualizar. Também precisei viver e conhecer as pessoas e tornar-me adulto. Tive como colegas vários profissionais muito bons, que foram meus mentores, e estimularam o gosto pela pesquisa, atualização e principalmente fazer seu serviço bem feito!

É necessário ter autocrítica. Claro que às vezes uma gambiarra resolve o problema. Mas ficar meses e meses empilhando remendos ao invés de reescrever o código que está errado é perda de tempo e dinheiro.

Escovar bits em excesso é uma coisa nem sempre necessária. Mas procurar trabalhar sempre com capricho e boas técnicas é essencial.

E principalmente, gostar de estudar.

Então:
Someone may tell me why in our country, every job advertisement ask for english but in 99,99999% nobody is able to talk with english with me, nor at interview, nor daily?

Tradução: Alguém me diga por que em nosso país, em qualquer anúncio de emprego pedem inglês, mas em  99,99999% das vezes praticamente ninguém da empresa é capaz de falar em inglês comigo, nem na entrevista nem diariamente?

Entendeu?

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Criticas certas ou não, neste ou naquele bar

O blog esenhaem6.blogspot.com havia publicado um posto criticando o atendimento e qualidade dos produtos num conhecido bar da metrópole. Os donos do estabelecimento não gostaram da reclamação e pediram para tirarem.
Entram aí, a veracidade dos fatos, e até que ponto pode-se manifestar publicamente sem que a outra parte possa argumentar excessos.
Um dos autores do blog, é da revista Info, na qual saiu uma matéria sobre o assunto:
http://info.abril.com.br/noticias/mercado/blog-e-ameacado-por-criticas-a-bar-29092009-34.shl?2
Vários outros blogs publicaram manifestações a respeito, favoráveis ou não, como por exemplo, o http://www.contraditorium.com


Meu comentário a respeito:

Parece-me que esqueceram que cliente bem atendido, vai te indicar até dez outros clientes. Mas cliente mal atendido, vai falar para todo mundo, conforme forem seus contatos. Se o cliente é blogueiro, vai escrever comentário negativo sim.
Sobre o que teria sido a réplica pública dos proprietários do estabelecimento, eu pessoalmente achei ofensiva, pois primeiro credita ao "tamanho" do estabelecimento, seu maior peso, em detrimento da qualidade.
Poderiam ter usado a tradicional resposta "lamentamos o ocorrido e estamos verificando para poder solucionar eventuais problemas e continuar atendendo bem nossos clientes..." só que não foi isto.
Eu já fiz comentário negativo de estabelecimentos no Orkut, em comunidades com mais de 20.000 membros e ninguém sequer cogitou de tentar negar, pois os locais (alguns dos melhores restaurantes de Porto Alegre), eram sabidamente pontos de problema semelhantes.
Claro que a intenção não é denegrir a imagem de ninguém, como o Arthur Cavalcante comentou. Em pleno século XXI, comentários deixam de ser apenas da pequena esfera pessoal. Pessoas utilizam sites de relacionamento, blogs, etc, para manifestar suas impressões e trocar idéias com seus conhecidos.
Mas também, é claro, não se pode falar qualquer coisa. Liberdade de expressão não significa libertinagem. É necessário responsabilidade, algum estilo e elegância ou humor, para falar sua opinião. E também estar preparado para opiniões contrárias.
Mas quando se fala a verdade, a minha recomendação para evitar incomodação com advogados prontos a ganhar um dinheirinho lhe importunando, é evitar a afronta muito direta. Pode-se elogiar serviço com ironia e humor, por exemplo.
No final, todos entendem a mensagem. Quem não quiser entender, ou mudar, azar.
O que não podemos mais é permitir que maus prestadores de serviço imponham-se por causa do seu poder economico, nem que qualquer um fale qualquer coisa sem uma adequada argumentação.

As batalhas, não são entre armas. Mas entre idéias.

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Leia outros artigos clicando nas tags abaixo:

Dize-me o que vestes e direi quem te manda

O Adriano Silva, da Exame, escreveu um interessante questionamento sobre como as empresas controlam ou não a maneira de vestir de seus funcionários. Este controle muitas vezes vai a extremos.

Meu comentário publicado no artigo "Sua corporação é control freak? ":



Modo irônico = ON.

Outra imensa bobagem! O que tem de errado em uniformizar o pensamento dos "empregados" se estes são pagos para trabalhar e fazer o que a empresa manda? Calem a boca, não pensem e fazem o que mandamos! Pagamos pela sua vida! Obedeçam nossas neuroses autocráticas!

Produtividade é fazer o que tem de fazer. Pensar é para quem é pago para "pensar" em como fazer o que o Deus-Chefão-Todo-Poderoso quer.

O resto deve cumprir ordens, ficar com a bunda na cadeira e nada de perder tempo com coisas absurdas e improdutivas!

De preferência devem baixar a cabeça e só trabalhar e não devem nem respirar pois estão sendo pagos para trabalhar (escutei isto recentemente de um gerentão nacionalmente famoso até sair da empresa nacionalmente famosa)...

Máquinas paradas não produzem! Pás encostadas não cavam! Com certeza o mesmo vale para qualquer atividade que a "peonada" tem que fazer.

Qual a diferença entre fazer força nas máquinas ou empurrar o teclado para fazer o computador funcionar?

Ora, dizem até que "estudamos em Universidades de Alto Nível", "somos superiores a essa gente toda"...

Habilidades, histórico profissional, talento, nada disto importa.

Para os atuais senhores de engenho e suas mesmas velhas e mimadas idéias, a grande Senzala Virtual continua sendo seu território.

Quem discorda, ou vai para o tronco ou é atirado embora. E sempre perseguido com certeza pelos cães e seus capatazes.

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Conjur - Catho é condenada a pagar R$ 13 milhões por furto de currículos

Vi agora:

Catho é condenada por furto de currículos na internet

Por Gláucia Milício repórter da revista Consultor Jurídico.

A Catho, maior empresa de recrutamento profissional do país, está obrigada a pagar R$ 13 milhões por furtar currículos da base de dados da sua concorrente, a Gelre. A determinação é do juiz Mário Galbetti, da 33ª Vara Cível de São Paulo. Ao analisar a ação, o juiz destacou que sob qualquer ângulo que se examinasse a questão, não haveria como deixar de reconhecer a prática desleal praticada pela Catho. Ainda cabe recurso da decisão.

Este processo não é o único que a empresa responde. Está tramitando, na mesma vara, processo da outra concorrente Curriculum. Assim, como a Gelre, a empresa alega que a Catho usou o programa batizado como "rouba.phtml", para capturar seus currículos e endereços eletrônicos nos sites.

No caso da Gelre, antes de analisar o pedido, o juiz Mário Galbetti pediu laudo pericial para confrontar as alegações das duas empresas. A Catho, para se defender, afirmou que não praticara nenhum ato ilícito. Contudo, no confronto de 3,8 milhões de endereços da Catho com os 499 mil da Gelre foram encontrados 272 endereços eletrônicos coincidentes, “sendo certo que a própria preferência assinalada nos documentos da Catho indica que estavam ali sendo extraídos do banco de dados da Gelre”, destacou o juiz.

Na decisão, Galbetti ainda escreveu que, conforme prova pericial feita nos computadores da Catho, foram encontradas troca de e-mails entre funcionários que recebiam bônus de acordo com a quantidade de currículos capturados da concorrente. “E se não bastasse, os próprios funcionários da Catho se auto intitulavam nos e-mails como “hacker” ou “craker”, afirmando que sua função era roubar currículos.”

Ainda segundo a decisão, a Catho utilizava o número total de currículos para fazer propaganda e captar mais clientes no mercado por ser a empresa com maior base de dados do setor. A empresa explorava o que denominava de vulnerabilidades ou falhas de segurança do site concorrente, copiando todos os currículos da sua base, registrou o juiz.

Por fim, para fixar o valor da indenização, o juiz levou em conta o valor cobrado pela própria Catho, de R$ 50 por mês, por currículo inserido. “O fato de a empresa ser uma das maiores, ou a maior do setor, somente torna ainda mais reprovável seus atos”, finalizou.

A assessoria de imprensa da Catho informou que a empresa vai recorrer da decisão.

Clique aqui para ler a decisão.

Matéria publicada no site:Conjur - Catho é condenada a pagar R$ 13 milhões por furto de currículos.

Meu comentário:

É fácil ser uma empresa grande. Difícil, é ser uma Grande Empresa.