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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Boobquake: Seios não causam terremotos!



"Purdue Senior Jennifer McCreight asked 30 of her friends to dress immodestly Monday to test a claim by an Iranian cleric that immodest women cause earthquakes. Now, over 200,000 women have joined the cause." (Facebook link removed)

Esta é sensacional. Um religioso iraniano teria afirmado que os seios de mulheres usando roupas indecentes (decotadas) causariam terremotos.

Resultado, uma mulher chamada Jen McCreight criou um evento chamado Boobquake, convidou trinta amigas para participar, mas como resultado, angariou mais de 200.000 mulheres para demonstrar se isto causaria terremotos ou não.

Outras notícias em: 
Slashdot: Can 200,000 Women Cause a Boobquake?
E no 
Wlfi.com: Can 200,000 women cause a Boobquake? (link removed)

E claro, no blog de Jen McCreight, promotora do evento. (link removed)

É de se pensar em ambas as opiniões, se bem que eu já tenha meu gosto bem definido. Mas fico pensando, e se por um acaso, realmente fosse possível, será que em 2012 uma onda maciça de Topless ao redor do planeta seria a causadora do Apocalipse final do mundo? (risos)


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Leia também:


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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Google mostra que Brasil lidera na remoção de conteúdo

Foto: Griff Miester

 A liderança é brasileira no pedido de remoção de conteúdos do Google, com exceção da China que considera isto uma questão interna e não fornece dados a respeito.

O serviço do Google, Government Request tool (Ferramenta de Solicitações Governamentais), recém lançado, mostra no mapa, as quantidades de solicitações por categoria.

O assunto é comentado  em matéria publicada no site Conjur, "Brasil lidera pedidos para remover conteúdo do Google",

Claro que existem casos em que realmente é necessária a intervenção, como pedofilia e de clara instigação de violência e racismo.

Mas também vemos que é comum pintar o sol da cor que convém.

Mesmo que os números sejam parecidos, por exemplo, com os dos Estados Unidos, é importantíssimo lembrar que lá, internet é de longe muito mais utilizada do que aqui.

É comum o pedido de retirada de informações, sites, etc, por pura pressão originada por interesses particulares, políticos, sociais e até religiosos.

Notícias, debates em foruns, comentários que ferem os interesses unilaterais de alguém, tudo isto são motivos para que alguém que tem um pouco de dinheiro, se ache no direito de fazer a lei conforme lhe convém.


Foto: De Balie
Do outro lado, quem nem sempre está disposto a gastar, ou não tem força para se opor, opta "por livre e expontânea pressão", por retirar o conteúdo, para não se incomodar, pois quem tem mais recursos, infelizmente, ainda manda, mesmo que seja um criminoso. 

Experimente falar mal de bandidos de colarinho branco, políticos ou de empresas grandes que são notórias delinquentes.

Mesmo que a pessoa enfrente a situação, corre o risco de ser perseguida, perder o emprego, ser queimado no mercado perante clientes e fornecedores, enfim, a retaliação é certa e ocorre no melhor estilo dos "Senhores de Senzala", e a internet no Brasil, muitas vezes tem revelado a existência da "Senzala Virtual".







Ao redor do mundo, vários países tem adotado práticas de restrição de conteúdos na internet, e isto tem sido amplamente questionado devido as claras implicações como censura institucionalizada.


P+

23/04/2010

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Leia também: 


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Consultas e atividades com Gilberto Strapazon

Consultas e Trabalhos em Magia - Portuguese text


Readings and Magic Works - English text


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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Moda Praia Para Mulheres Muçulmanas

Sempre é interessante observar as demais culturas.

Quando a imprensa costuma mostrar sempre uma determinada situação, acho legal ver qual é o outro lado, visto de uma forma mais alegre e por quem vive aquela realidade diferente da nossa, mas que assim como nós, tem seus valores e sua sabedoria.

Lembre que se alguém tem costumes diferentes que os seus, isto não significa que esta pessoas seja melhor ou pior do que você.

Encontrei algum tempo atrás esta seleção de fotos (vide link abaixo), que não tenho como confirmar, exceto é claro, lembrar que nem todos países tem a mesma postura.

Em todo caso, achei interessante e bem delicado.









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sexta-feira, 16 de abril de 2010

O Deus do Fogo


Imagem: Fottus.com



A erupção do vulcão que fica sob a geleira Eyjafjallajokull, na Islândia em Abril de 2010, mais do que nos lembrar das forças da natureza, também pode oportunizar cenas como esta logo abaixo.

As pessoas vão assistir ao espetáculo da erupção, numa distância considerada segura, conforme a situação é claro, mas neste caso, não posso deixar de observar o quanto isto tem a ver com a Saudação ao Grande Deus do Fogo, Senhor da Terra e da Fertilidade.

Os vulcões trazem para a superfície, o resultado do calor interno do planeta, para o qual são remetidas todas matérias que um dia, estiveram na superfície, e como poderia constar, todos seres e energias, almas, espíritos, etc, que retornam ao ventre da mãe Terra, para reiniciar o ciclo de evolução, purificados pelo fogo interior.

Qualquer semelhança com as narrativas de almas enviadas para serem queimadas no inferno talvez não seja mera coincidência.

Antigos conhecimentos, de povos ao redor de todo planeta,  tendem a apresentar interessantes conhecimentos em relação aos vulcões.

Além de ser um tipo de força "não domesticável" pelo ser humano, a interação com suas energias ensina maneiras de viver em harmonia com o ambiente e aproveitar os recursos que este nos oferece.

Só para lembrar, ou para quem não sabe, solos de origem vulcânica, bem como as cinzas expelidas pelos vulcões, são riquissimas em nutrientes para as plantas, resultando em solos muito férteis.

Aproveitar melhor os recursos naturais então, é uma questão de observação e um pouco mais de humildade e respeito para com as forças da natureza.


E quando falamos em forças da natureza, lembre que uma simples plantinha pode ser mais forte que todo nosso maquinário. As pessoas matam todas árvores numa cidade, cobrem tudo com cimento e sabe-se lá mais o que, para logo em seguida, pequenas plantas começarem a surgir nas menores rachaduras, telhados, em toda parte. Isto se chama força e persistência.


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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Aonde estão as antenas para internet 3G no Brasil

Crédito da Imagem: Breanna Sisk



Aonde pega o sinal de internet 3G é uma pergunta necessária para se utilizar o serviço disponibilizado por algumas operadoras de telefonia celular.



Na hora de vender o serviço, e o modem, é bastante comum afirmativas vagas sobre a disponibilidade do serviço, que é afetado pela intensidade do sinal e a distância das antenas.

Por isto, além de saber aonde estão as antenas, também é necessário lembrar do que é chamado de "visada", ou seja, se a antena está "visível", pelo menos eletronicamente, para o seu aparelho. Prédios, elevações naturais, etc, podem interferir na intensidade do sinal, e isto deve ser levado em consideração.

A Anatel disponibiliza no seu site um sistema de consulta com os dados de onde estão as antenas, chamadas de ERB (Estação Rádio Base) e qual serviço elas disponibilizam.


Ideal para saber se você vai conseguir captar o sinal antes de contratar qualquer serviço de conexão internet 3G.



O serviço está disponível no seguinte link da Anatel: Consulta de ERB

Pode-se utilizar o Google Maps para localizar aproximadamente o endereço e verificar se existem obstáculos e assim ter uma idéia,

Existe um outro serviço oferecido pelo site Sinal3G que está oferecendo um serviço para cadastrar a qualidade do sinal captado, pelos próprios usuários. É bastante interessante e é mais uma referência para os usuários.

Localização das Antenas 3G em todo Brasil

Aonde pega o sinal de internet 3G é uma pergunta necessária para se utilizar o serviço disponibilizado por algumas operadoras de telefonia celular.

Na hora de vender o serviço, e o modem, é bastante comum afirmativas vagas sobre a disponibilidade do serviço, que é afetado pela intensidade do sinal e a distância das antenas.

Por isto, além de saber aonde estão as antenas, também é necessário lembrar do que é chamado de "visada", ou seja, se a antena está "visível", pelo menos eletronicamente, para o seu aparelho. Prédios, elevações naturais, etc, podem interferir na intensidade do sinal, e isto deve ser levado em consideração. Pode haver problema na antena também. Estou a pouco mais de 30 metros de uma antena da operadora Claro, mas a qualidade do serviço de internet é terrível e alvo de reclamações constantes.

A Anatel disponibiliza no seu site um sistema de consulta com os dados de onde estão as antenas, chamadas de ERB (Estação Rádio Base) e qual serviço elas disponibilizam.

Ideal para saber se você vai conseguir captar o sinal antes de contratar qualquer serviço de conexão internet 3G.

O serviço está disponível no seguinte link da Anatel: Consulta de ERB

Pode-se utilizar o Google Maps para localizar aproximadamente o endereço e verificar se existem obstáculos e assim ter uma idéia.

E por último, caso precise reclamar, a Anatel tem um ótimo serviço nesta área. Reclame, é seu direito ser atendido corretamente pelas operadoras.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Manifestação coletiva para o G8 combater a pobreza

Interessante site de manifestação para a próxima reunião do G8.
Cada participante escolhe um boneco personalizado e um texto que será colocado num cartaz de manifestante.
Depois, um desenho da cidade de Edimburgo mostra os participantes. Aí é só clicar no bonequinhoe e ler as mensagens.

http://www.g8rally.com







Indústria Porno adianta-se nos lançamentos para IPad

Usuário assistindo Survivor no IPad
Foto: Craig Shipp
Novamente a indústria porno, que foi pioneira na  adoção das tecnologias em HD e 3D, adianta-se e anuncia lançamentos específicos para a nova plataforma portátil Apple iPad.

Parte considerável do público alvo são os atuais usuários do iPhone e  iPod que terão 10" de tela, além dos recursos de interação.

A Digital Playground, uma das potencias do gênero de entretenimento destinado ao público adulto, anunciou que o conteúdo de seus sites foi customizado para a plataforma Apple Ipad,  streaming,  etc, e está disponível em sites como:  www.digitalplayground.com and www.jessejane.com. (Atenção Conteúdo adulto).

Outras empresas como a www.pinkvisualpad.com também anunciaram conteúdos para esta plataforma.

Nos outros países que tem serviço de conexão para internet de banda larga, decente e a preços razoáveis, existem inúmeras potencialidades de mercado e utilização da tecnologia no dia a dia das pessoas e empresas.

E sobre os lançamentos, é entretenimento hight-tech bem a mão pode-se dizer num sentido mais amplo.

Proibir MSN, Messenger, etc?

Proibir comunicação?

Bom senso é necessário para todos.

A empresa pode proibir, mas é necessário lembrar que toda empresa faz parte de uma sociedade, como um todo.

Globalizada ou não, a empresa interage com o mercado, as demais empresas e pessoas que as formam.

Simplesmente reprimir a natural necessidade humana de interação, pode resultar apenas numa transferência para outra atividade, por exemplo, estimulando a "rádio corredor", e até, desestimulando a participação voluntária na melhoria de produtividade e qualidade.

Educar sempre é melhor do que reprimir. Não basta amarrar uma corda no pescoço das pessoas para melhorar o serviço, é preciso estimular o processo produtivo, incluindo o aprendizado e aperfeiçoamento profissional de funcionários e chefias.

Uma das melhores coisas, é negociar com os funcionários, e até mesmo, formar grupos para auto-controle, em que todos se tornam responsáveis pelos demais.

Sugiro alguns artigos em que abordo mais extensamente a questão internet, produtividade, redes sociais, lucratividade, etc em:  Redes Sociais

As pessoas e as empresas são entidades sociais. E escolher a nossa forma de atuação, medíocre ou de qualidade, reflexiva ou impulsiva, etc são critério que cada empresa "pode" escolher.

Meu comentário feito na Revista Amanhã: As empresas podem proibir o uso de MSN, Live Messenger e outras ferramentas de mensagens instantâneas no local de trabalho?

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Livros de Autoajuda, Ajudam?

Quem busca sua luz se destaca e ilumina aos demais.

Foto: Paul Kirumira
Nem sempre temos  alguém com quem contar para refletir, questionar, aprender.

Livros de auto-ajuda, são primeiro de tudo, um apoio para quem tem interesse, precisa ou sente a necessidade de rever, questionar ou até mudar algo que depende de si.

Claro que fatores externos influenciam, mas neste caso, o objetivo é procurar identificar valores, forças, recursos internos e até atitudes, que possam influenciar nestes aspectos que estão as vezes fora do controle.

Descobrir em si mesmo capacidades, explorar outros pontos de vista, ou ter um crítico que lhe diz as coisas por palavras que podem ser as vezes muito diretas, ou levarem mensagens sutis ao subcosciente, são pontos que fazem parte do nosso desenvolvimento nos mais diversos aspectos.

Administradores buscam aprimorar sua gestão. Líderes e visionários que criam os novos (e grandes) empreendimentos, buscam maneiras de enxergar mais longe, ou para explorar melhor sua capacidade criativa, por exemplo.

Mas o principal, é como disse mais acima, o desejo de mudança. O livro não substitui o bom conselheiro, mas é um apoio importante que pode estar logo ali, na prateleira, para ser revisto quando necessário.

Métodos que não funcionam, temos muitos exemplos diariamente, basta olhar quantos negócios tem dificuldades, quantos problemas existem nas relações humanas, quantos conflitos internos. Sempre existirão problemas, sempre existirão dificuldades.

Quem se dispôe a experimentar algo novo, tem a oportunidade de ir mais além.

E quem nunca errou, é porque nunca tentou sair da mesma situação de sempre.

Empresas não são mosteiros, mas pessoas também não são máquinas. Por isto, pode-se aprender, seja por analogias, seja por experimentar abrir os olhos de outra maneira.

Tem livros que são muito ruins. Outros são muito bons. Muita coisa é pura cópia e poucos são os autores originais.

Para quem decide empreender uma jornada, o que pode ser bom para um, talvez não seja para outro. As pessoas e empresas são diferentes. Os povos e culturas são diferentes.

Cada um tem seu grau de evolução e com o tempo, todos aprendemos a identificar, seja pelo esclarescimento, seja pelo coração, qual caminho. E quando se está no caminho, só se dá um passo de cada vez.

Meu comentário para matéria publicada na Revista Amanhã.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O Culto aos Dabbawalas

Apreciadores de metodologias e fantásticos sistemas de gestão, que a todo ano lançam mais uma nova fórmula, tem buscado outra vez no oriente exemplos de algo que funciona, para tentar transformar isto em produto de gestão.

Mas buscar estudar qual o 'sistema', qual a 'metodologia', talvez esta seja uma das falhas das muitas técnicas ocidentais.

Veja que a cultura hindu é baseada em valores humanos e espirituais.
Os Dabawallas (marmiteiros indianos) trabalham por respeito as demais pessoas, para que possam comer o seu alimento, vindo de casa, ao invés de serem massificados e tratados de forma indigna se tivessem que submeter-se ao sistema dos fastfood e restaurantes populares, típicos de nossa cultura.

Pensar no próximo, ter orgulho do que faz, respeitar a tradição, são valores humanos que funcionam quando aplicados voluntariamente.

Metodologias podem ser impostas, mas não se pode forçar pessoas a seguir determinados valores a menos que acreditem realmente neles.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Não é Máquina Atolada. A Performance É Que Foi Prô Brejo...

Wasting Time in the Lab - 07
Foto: Kenneth Kully


Uma cena real entre tantas que acontecem todos os dias: Digito o código para uma pesquisa relativamente simples, num sistema rodando no servidor de uma rede local.

No momento, o sistema tem apenas 11 usuários no total (maioria nem está sentada no computador), numa estrutura supostamente feita para suportar centenas ou milhares de transações simultaneamente.

Depois de dois segundos a coisa já está irritante. Cinco, dez, quinze, dezoito... vinte e oito... trinta e cinco segundos depois, finalmente, volta a tela de consulta, um simples retorno de poucas linhas, a partir de uma tabela que deve ter uns dez registros, e olhe lá.

Outra transação que vai procurar dados de cadastro mais completos, noutra tabela com algumas centenas de milhares de registros, não me interessa quantos na verdade, demora também intermináveis segundos.

E não se trata de máquina "atolada" (carregada demais). Sobre isto veja a matéria: Adicionar hardware não compensa software lento.

Será que o pessoal esqueceu que existe uma coisa chamada continuidade de pensamento? Se o usuário que está no terminal demorar para ter sua resposta, vai inevitavelmente perder a linha natural de raciocínio. Resultado: menor produtividade, alavancada pelo mau resultado do software, neste caso.

Claro que a culpa podia ser do hardware, isto acontece também. Mas já abordamos performance em posts anteriores e, em pleno século XXI, fazer software que ofende até a paciência dos mais ancestrais anciões, é no mínimo, uma demonstração torpe do mau uso dos recursos  de que dispomos.

Para quê tanta sigla bonitinha, framework daqui e dali, metodologia de escolinha do Professor, se o resultado é francamente ruim?

Olha gente, temos um mercado internacional, global, conectado via internet. Amplo acesso a informações e possibilidades inúmeras de pesquisa e troca de informações com outros profissionais para se fazer um trabalho decente.

E porque tantas e tantas vezes vemos este péssimo resultado nas nossas empresas? Muitas vezes é para que um empresário sem nenhum escrúpulo, ou apenas incompetente, pressione suas equipe até arrancar sangue, mas apenas conseguindo resultados medíocres, porém ganhando alguns poucos tostões nas costas dos demais, quando poderia ter uma lucratividade muito maior.

Ou quem sabe para que algum líder de projeto mirabolante coloque todas presunções possíveis, agregando tanta tralha no sistema que a coisa se arrasta.

Ou passando um paninho naquele velho remendo de sistema, sem nunca se importar em corrigir, muitas vezes, pequenas coisas que melhorariam, e muito, o resultado.

Eu alterno as funções de desenvolver e de usar software. E olha, quando eu estou sendo o cliente, me pergunto se as pessoas lá do outro lado, lembram que usuário também existe.

Velocidade de sistema é um fator crítico. Infelizmente a quantidade de MIPS (milhões de instruções por segundo) parece servir mais para mascarar serviço mau feito do que para fornecer resultados efetivos, e rápidos.

Novas versões de ferramentas de software e  hardware ajudam um pouco, mas a construção do produto final ainda é a principal responsável por um produto bem feito.

E ainda tem empresário que reclama porque as suas equipes são dispersas ou dormem no computador.

Muitos, talvez nem tenham percebido.




Leia também:




Imagem: "Okinawa Soba", sobre a lentidão no sistema.


05/04/2010
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quinta-feira, 1 de abril de 2010